quinta-feira, 15 de julho de 2010

Me dou ao luxo de ter tudo novo de novo...

Sempre que preciso, me reinvento, busco novos sabores, cores e saberes, ando por ruas q nunca andei, bebo de novas fontes.
Julgo ser necessario, caso de vida ou morte, é preciso ter em mãos algo novo, nem que seja um pensamento, um perfume, um nome de uma flor que não sabia. Mas sem perder a essencia, a boa essencia, por que a ruim a gente rebola no mato.
Continuo o mesmo, cabelos cacheados, corpo acima do peso, porem novo, de alma e pensamento. É como se eu me reciclasse de tempo em tempo, sempre que é necessario, sempre que é preciso.
Me reinvento não pra encontrar a formula da felicidade, pois acho que esta não existe, não me reinvento em busca de rios de dinheiro, não preciso de muito pra ser feliz. me reinvento pra viver bem comigo, em paz comigo e com o mundo. Me reinvento pra viver mais e melhor.


P.S: As vezes me decepciono comigo quando percebo que estava errado, a parte difícil: reconhecer o erro. Reconheço o meu erro, aprendo o que tem que ser aprendido e danço. Essa é pra mim a magica da vida, a grande magica da vida, a reinvenção, a reciclagem, a dança...

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